Patrono Tomaz Pelayo

Pinceladas de uma vida

Tomaz Pelayo nasceu em Santo Tirso, na rua do Norte, hoje, Dr. Oliveira Salazar a 20 de Maio de 1898. Dos anos precoces lhe veio o gosto da pintura.

 

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Descobriu-lhe o engenho Monsenhor Gonçalves da Costa, pároco da vila, que trabalhou para dar ao miúdo talentoso uma educação académica. Assim chegaria Tomaz Pelayo à Escola de Belas Artes do Porto.

A 29 de Setembro de 1919. Em 1923, acabaria o Curso Preparatório, a que se seguiria, logo a 4 de Outubro, a matrícula no Curso Especial de Pintura. Acabá-lo-ia, em 1925, com a média final de Bom. Esta reflectirá - diga-se - o contrapeso negativo das cadeiras teóricas por sobre as altíssimas classificações das provas de nível prático.

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Arqueologia

Uma viagem à sua "pré-história"...

 

O lugar onde a Tomaz Pelayo se veio a erguer, está cheio de recordações de um passado bem distante até, ao fundo mesmo do túnel do tempo e da história...

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Divisar-se-ão pegadas sensíveis da idade do bronze! Ouvir-se-ão, pesados e solenes os desfiles marciais das legiões romanas!...Como bem os ouviu efectivamente - não fosse ele de tão fina percepção! - o grande Leite de Vasconcelos, quando, em 1893, numa visita à área circundante da nossa escola colocou a hipótese de que aqui se situaria o contexto original da lápide votiva de Lúcio Valero Silvano, um militar da 6ª legião romana, a Vencedora. 

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Origens da Escola

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce...

Foi mesmo assim que, de harmonia com a reinterpretação lapidar de Fernando Pessoa, nasceu também a Escola Comercial e Industrial de Santo Tirso...

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A 18 de Junho de 1954. Um decreto-lei - o n.º 39 700 - lhe registou o nascimento. Mas, após uma longa gestação de que a imprensa local se fazia eco.

Há que tempos – desde 1930, pelo menos! - se aspirava à sua criação... A pequenina semente foi lançada ao seio da população local. E foi evoluindo numa gestação continuada, que o meio vinha em boa ajuda. Quem não sentia o problema? Uma curva demográfica de uma população jovem em aumento progressivo – 100% de avanço, no curso da primeira metade do século presente –, de um lado. Do outro, uma agricultura que a arredava e um ensino secundário – o tão antigo Liceu Municipal – que, de facto, não seduzia. Ficava aberto e escancarado o caminho à implantação da Escola Industrial. De resto, a laboração fabril, apesar de momentos de oscilação, foi substancialmente progredindo; e as empresas – certo, com lentidão –, abriram-se a algumas das reformas sociais e humanas que a lavoura não dava nem sequer prometia...

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